Talvez esta seja a introdução de uma publicação que mais nos fez refletir sobre as quatro semanas que passámos a explorar a Índia. Muitos dizem que viajar na Índia não é para toda a gente, mas é aqui que discordamos. Existem mil índias diferentes e outras tantas formas de viajar pelo país, e acreditamos que há uma Índia para ti também.
Viajar na Índia era um sonho antigo. Faltou-nos, por vezes, coragem para o desafio ou o tempo necessário para viver tudo o que queríamos. No nosso segundo itinerário à volta do mundo, finalmente surgiu a oportunidade de dedicar um mês inteiro a este país tão fascinante.
Neste artigo, vamos partilhar a Índia que vimos e, mais importante, a Índia que escolhemos ver. Se não te interessa esta perspetiva, fica apenas com este conselho: a Índia é intensa, nem sempre as coisas correm como planeado, e há momentos em que o cansaço pode ser real. Por isso, planeia com tempo e espaço para aproveitar tudo o que este país incrível tem para te oferecer.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
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Duração de uma viagem à Índia
É aqui que está um dos maiores desafios, a par do alojamento, mas sobre esse falamos mais adiante. A Índia não é apenas um país, é um sub-continente onde vivem 1.4 biliões de pessoas e com uma diversidade cultural, arquitectónica, paisagística e gastronómica únicas e que não vais querer perder. Viajar na Índia a correr pode limitar-te a tua experiência, por vezes os transportes não funcionam, planeias ver muitas coisas num dia mas a meio do dia estás esgotado, ou apenas alguém decide estragar o teu dia com esquemas. Esta acaba também por ser a nossa forma preferida de viajar, mais devagar mas também com mais abertura e tempo para nos conectarmos melhor com cada lugar.
O nosso itinerário na Índia poder-se ia dividir em duas partes: o norte e o Rajastão, que inclui Delhi, Agra e o Rajastão e durou cerca de 2 semanas; e o Sul que para nós incluiu Hyderabad, Mumbai, Goa e Kochi que foram mais 2 semanas.
Num itinerário de duas semanas no norte e Rajastão, poderá ser possível adicionar Varanasi, mas nós optámos por não visitar a cidade.
A Índia é um país seguro?
De uma forma geral, a Índia é segura para turistas. A hospitalidade é uma parte central da cultura indiana, e vais encontrar muitas pessoas dispostas a ajudar, a partilhar histórias e até a convidar-te para uma chávena de chai. No entanto, é importante não baixar a guarda, especialmente em locais superlotados como mercados ou em zonas turísticas onde os carteiristas podem estar atentos a visitantes distraídos.
Durante todo o tempo que estivemos na Índia sempre nos sentimos seguros. Verdade seja, que também não caminhávamos na rua à noite, optávamos por transportes seguros e estávamos sempre atentos.
Dicas práticas para te manteres seguro
- Fica atento aos teus pertences: Em áreas movimentadas como os bazares de Deli ou as estações de comboio, mantém a tua mochila à frente do corpo e evita mostrar gadgets caros ou joias. A precaução é chave.
- Escolhe transportes com cuidado: Apps como Uber e Ola são opções seguras e convenientes. Para viagens mais longas, certifica-te de que os comboios e autocarros que usas são conhecidos pela sua segurança.
- Planeia onde vais dormir: Garante que escolhes alojamentos bem avaliados e localizados em zonas seguras. Consulta as reviews no Booking ou para insights recentes de outros viajantes. Atenção que muitas reviews podem não ser verdadeiras. Tenta procurar diversidade de nacionalidade nas opiniões que tens em conta.
- Atenção aos golpes: Como em todos os locais cheios de turismo, há sempre pessoas a tentarem tirar algum tipo de vantagem de quem está a viajar, assim, mantém-te atento a eventuais tentativas de seres enganado, tais como, o comboio foi cancelado, vou te levar a um sítio extra, os bilhetes de comboio vendem-se no tourist office, o hotel fechou… a maioria das vezes estas serão tentativas de fazer negócio.
Melhor altura para visitar a Índia
Escolher a melhor altura para visitar a Índia pode fazer uma grande diferença na tua experiência de viagem. O país é vasto, com uma diversidade de climas que vai desde os desertos secos do Rajastão até às montanhas geladas dos Himalaias e às zonas tropicais do sul.
Se estás a pensar em viajar e queres evitar o calor extremo e a estação das monções, a melhor época é de outubro a março. Este período é ideal para explorar, pois o clima é mais fresco e seco, perfeito para longas caminhadas, passeios de riquexó e visitas a templos e palácios sem o desconforto da humidade intensa.
A nossa experiência em novembro: Nós visitámos em novembro e encontrámos condições quase ideais. As temperaturas rondavam os 30°C durante o dia, o que é quente, mas não insuportavelmente abafado. O ambiente seco contribuiu para uma sensação de leveza ao explorar, quer estivéssemos a passear pelas ruas movimentadas de Jodhpur ou a subir os degraus de um forte no Rajastão. Foi perfeito para absorver a energia vibrante da Índia sem nos preocuparmos com chuvas inesperadas ou calor opressivo.
Duração de uma viagem à Índia
Aqui está um dos maiores desafios: decidir quanto tempo dedicar à Índia. Afinal, este país é mais do que um destino; é um subcontinente com 1,4 biliões de pessoas e uma diversidade cultural, arquitetónica e paisagística que não vais querer perder. Se planeares a tua viagem a correr, podes acabar por te frustrar. Os transportes nem sempre funcionam, o cansaço pode apanhar-te a meio do dia, ou, quem sabe, cruzas-te com um esquema que te tira do sério. É por isso que, para nós, a melhor forma de viajar na Índia é com tempo: devagar, com abertura para absorver tudo e conectar-te verdadeiramente com cada lugar.
O nosso itinerário de um mês na Índia dividiu-se em duas partes. No norte, explorámos Delhi, Agra e o Rajastão durante duas semanas. No sul, passámos por Hyderabad, Mumbai, Goa e Kochi, outras duas semanas. Se tiveres duas semanas no norte, podes até considerar incluir Varanasi — nós, por opção, decidimos não visitar desta vez.
Como te deslocares na Índia
Sempre ouvimos dizer que a melhor forma de viajar na Índia era de comboio, mas hoje, depois de termos explorado o país, achamos que depende. Há trajetos em que vale mesmo a pena, mas noutros casos, pode não ser a melhor opção. Quando te deparas com a escolha entre 16 horas de comboio por 20€ ou um voo de 2 horas por 40€, para nós é simples: escolhemos o avião. Se estás à procura da experiência autêntica dos comboios mais baratos, onde o preço é imbatível, força nisso! Mas se preferes praticidade, às vezes o avião é o melhor caminho.
Viajar de Comboio na Índia
Nós experimentámos o comboio em vários percursos: Delhi-Agra numa classe CC (semelhante a um comboio europeu, com snacks incluídos), Agra-Jaipur numa classe CC num comboio mais antigo, e Jaipur-Jodhpur em classe 2A, com camas e ar condicionado. Escolhemos sempre a melhor classe disponível para cada viagem, e foi confortável o suficiente. Comprámos os bilhetes diretamente no site oficial — podes ver todo o nosso guia sobre como comprar bilhetes de comboio na Índia aqui.
Viajar de Carro ou Táxi na Índia
Para o percurso Jodhpur-Udaipur, optámos por um carro privado, porque as ligações diretas de comboio estão suspensas há algum tempo. Teríamos precisado de fazer várias transferências de comboio, e assim simplificámos a viagem. Se precisares de um serviço de carro, recomenda-se pedir ao teu alojamento para evitar esquemas. Pode sair um pouco mais caro, mas é mais seguro. Outra opção é reservares o teu carro privado ou táxi com antecedência aqui.
Se pretenderes conduzir também pode ser uma opção de alugar um carro na Índia. Deves ter em consideração que a forma de conduzir é intensa e complexa e recomenda-se apenas que o faças se estiveres habituado a tal.
Viajar de Avião na Índia
No sul, viajar de avião foi a escolha óbvia para nós, ligando cidades como Udaipur, Hyderabad, Mumbai, Goa e Kochi. Para os trajetos até ao aeroporto, usámos Uber onde era possível. Em locais como Goa, onde não há Uber, pedimos ao hotel que organizasse os transfers.
Viajar de Autocarro na Índia
Acabámos por não viajar na Índia de autocarro, embora fosse uma alternativa para ir de Jodhpur a Udaipur. No entanto, teríamos perdido a oportunidade de visitar Ranakpur no caminho. Se o teu objetivo é poupar dinheiro, os autocarros podem ser uma opção económica — vê as opções de autocarros na Índia aqui.
Viajar na Índia é uma aventura, e cada meio de transporte oferece uma experiência única. Ajusta as escolhas ao teu estilo de viagem e ao tempo que tens disponível!
Publicações sobre a Índia
Itinerário na Índia
Delhi (4 noites)
Explorámos a capital vibrante da Índia, desde os monumentos históricos até às ruas movimentadas de Chandni Chowk onde fizemos uma walking tour e uma aula de cozinha. O contraste entre o moderno e o tradicional tornou a nossa estadia inesquecível. Descobre mais sobre o que fazer em Delhi.
Como chegámos: Voo vindo de Istambul com escala em Baku.
Alojamento: Ficámos no BloomRooms @ Janpath, no sul de Delhi, uma zona mais tranquila e moderna da cidade. Podes ver aqui mais sobre as melhores zonas para ficar em Delhi.
Agra (2 noites)
Visitámos o majestoso Taj Mahal ao fim da tarde. Não podemos falar muito sobre a cidade em si, porque a nossa visita limitou-se ao Taj Mahal.
Como chegámos: Comboio Vande Bharat Express desde Delhi. Vê aqui como comprar bilhetes de comboio na Índia.
Alojamento: Ficámos hospedados no Hotel Taj Resort, perto do Taj Mahal, o que facilitou a visita ao monumento.
Jaipur (3 noites)
A cidade rosa, Jaipur, encantou-nos com o Palácio dos Ventos, o Forte Amber e o ritmo único do seu mercado vibrante. Gostámos de explorar a cultura local e saborear a autêntica cozinha rajastani.
Como chegámos: Comboio AF AII SF Express desde Agra. Vê aqui como comprar bilhetes de comboio na Índia.
Alojamento: Bhola Bhawan Bed and Breakfast, um lugar acolhedor e com ótimo serviço, ideal para descansar após um dia de aventuras.
Jodhpur (3 noites)
Desfrutámos das vistas imponentes do Forte Mehrangarh e passeámos pelo mercado de Sardar, cheio de cores e vida. A “cidade azul”, Jodhpur, é um verdadeiro encanto para os sentidos.
Como chegámos: Comboio Marudhar Express desde Jaipur.
Alojamento: Ficámos perto do forte, no Dev Kothi, com vistas maravilhosas e fácil acesso aos pontos principais da cidade.
Udaipur (2 noites)
Ficámos maravilhados com a beleza do Lago Pichola e os palácios refletidos nas suas águas. Explorámos a old city e o City Palace de Udaipur, que nos deixou sem palavras.
Como chegámos: De carro privado, com uma paragem no templo de Ranakpur.
Alojamento: The Mangal View Residency, com vistas deslumbrantes para o City Palace e um ambiente relaxante.
Hyderabad (2 noites)
Em Hyderabad, visitámos o icónico Charminar e o esplendoroso Chowmahalla Palace, experimentando também a famosa gastronomia local, incluindo o biryani de Hyderabad.
Como chegámos: Voo desde Udaipur.
Alojamento: Ficámos no centro da cidade, no Mercure Hyderabad KCP, numa zona mais moderna e perto das principais atrações.
Mumbai (3 noites)
Explorámos sobretudo Colaba, um dos bairros mais emblemáticos de Mumbai: a Porta da Índia, passeámos por Marine Drive e apreciámos o caos organizado da metrópole, onde tradição e modernidade se fundem de forma fascinante. Aqui achamos a cidade muito mais desenvolvida do que as cidades do Norte da Índia. Há também muito mais opções de gastronomia do mundo e não vegetariana. Além disso, enquanto viajantes, notamos ser muito menos abordados na rua.
Como chegámos: Voo desde Hyderabad.
Alojamento: Ficámos no Hotel Suba Palace, em Colaba, com uma localização perfeita para explorar os destaques da cidade.
Goa – Palolem (4 noites)
Relaxámos na praia de areia dourada a sul de Goa, mais especificamente em Palolem. Quando começamos a pesquisar quais as zonas mais laidback de Goa apareceu-nos Palolem e de facto há uma atmosfera descontraída e bom ambiente. A melhor parte para quem vem de outras zonas mais intensas da Índia é que Palolem é o paraíso em que os condutores de tuktuks e vendedores de rua quase não chateiam.
Como chegámos: Voo desde Mumbai para o aeroporto de Mopa. Quando marcámos, ainda não tínhamos escolhido o alojamento, e depois acabámos por ficar mais a sul, pelo que o aeroporto de Goa teria sido mais conveniente. Pedimos ao alojamento que nos ajudasse a reservar um táxi desde o aeroporto até ao alojamento em Palolem. São apenas 100km mas o trânsito foi intenso e demoramos cerca de 3 horas.
Alojamento: Hospedámo-nos junto à praia, no Coco Cabana, aproveitando o ambiente descontraído de Goa.
Goa – Pangim (2 noites)
Explorámos o charme colonial de Pangim, visitando marcos históricos e passeando pelas ruas coloridas das Fontainhas e pelas margens do Rio Mandovi.
Como chegámos: Táxi desde o nosso alojamento em Palolem. Aproveitamos e reservamos directamente com o motorista que nos tinha trazido do aeroporto de Mopa.
Alojamento: Ficámos no bairro das Fontaínhas, no Welcome Heritage Inn, o ponto ideal para sentir a alma da cidade. Para ir para o aeroporto, é necessário também usar táxi uma vez que não existe uber na zona de Goa.
Kochi (4 noites)
Fort Kochi surpreendeu-nos com a sua atmosfera tranquila, redes de pesca chinesas e a mistura de culturas, desde as influências coloniais até à arte contemporânea. Foi também onde visitámos as Backwaters mais próximas da cidade.
Como chegámos: Voo desde Pangim. Pedimos ao alojamento para organizar um taxi de ida e volta para o alojamento. Há uber mas o preço era semelhante.
Alojamento: Bastian Homestay, um alojamento em Fort Kochi, perfeito para explorar a cidade a pé e apreciar os cafés e galerias de arte.
Dicas para Viajar na Índia
Viajar na Índia é uma experiência inesquecível, mas exige alguma preparação e cuidados extra. Aqui vão as nossas melhores dicas para aproveitares ao máximo!
Transportes Locais
Usa o Uber ou a Ola para te deslocares nas cidades, seja de carro ou até de tuktuk. Outra opção é pedir táxis diretamente no teu alojamento. Apanhar transporte na rua pode ficar mais económico, mas lembra-te de que também há mais chances de te tentarem levar a lojas ou engatarem-te em esquemas de compras que não queres.
Pagamentos e Levantamentos
A maioria dos locais aceita pagamentos electrónicos mas nem todos os locais aceitam cartões de pagamento. Na Índia existe um sistema de pagamento móvel que passou a estar disponível também para turistas mas que é necessário ativar nos aeroportos internacionais (apenas soubemos depois). Ainda assim, se precisares de levantar dinheiro para fazer pagamentos onde não sejam aceites cartões, o SBI permite levantamento com cartões internacionais sem taxas de utilização do ATM.
Esquemas e Scams
Tem cuidado com pessoas que te abordam na rua; algumas vão tentar tirar vantagem. Conversas que começam com perguntas simpáticas, como de onde és ou qual é o teu itinerário, podem acabar em tentativas de te enrolar. Na nossa publicação sobre Delhi, falamos de alguns dos esquemas mais comuns que fomos vendo ao longo da viagem.
Alojamento
Escolher alojamento na Índia é uma verdadeira saga. Quando começámos a planear a viagem, percebemos rapidamente que a pontuação e os comentários nas plataformas nem sempre são fiáveis, e as fotos podem enganar (encontrámos hotéis em moradas diferentes com as mesmas imagens). O nosso conselho? Escolhe hotéis com um bom número de comentários, verifica a consistência das opiniões em várias plataformas (TripAdvisor, Booking, Google) e dá preferência a locais que recebam críticas de viajantes internacionais. Não te deixes enganar pelos preços baixos: subir um pouco o orçamento pode fazer uma grande diferença na tua experiência.
Compra de Bilhetes Online
Compra os bilhetes para comboios, museus e atrações online. Além de ser mais económico, evitas o problema de não conseguir pagar com cartão na bilheteira.
Planeia com Tempo
A Índia é um país intenso e imprevisível. O trânsito, a poluição, as possíveis intoxicações alimentares e o ritmo das multidões podem atrasar-te e deixar-te esgotado. Planeia os teus dias com folga para imprevistos.
Comer na Rua
Comer comida de rua faz parte da experiência, mas escolhe bem onde o fazes. Se possível, vai com alguém local, como um guia numa walking tour, ou procura recomendações de sítios seguros. As condições de higiene e a falta de água potável tornam alguns locais arriscados, especialmente para quem não está habituado.
Restaurantes
Há muitos restaurantes locais onde se come muito bem, e nós experimentámos vários ao longo da viagem. Mas fica atento: se um restaurante tem comentários demasiado positivos, pode ser de desconfiar. Às vezes, quase te forçam a dar boas avaliações, como acontece com alguns motoristas de Uber que insistem nas 5 estrelas.
Não Compres Guerras Desnecessárias
Na Índia, é preciso escolher as tuas batalhas. Sim, podes discutir se te estão a pedir mais 50 rupias ou forçar para deixar um bom feedback, mas será que vale a pena? Reflete sobre o impacto que isso terá na tua experiência geral e se vale o esforço.
Não Dar Esmolas
Nos locais turísticos, verás muitas crianças a pedir esmola, muitas vezes obrigadas pelos próprios pais. As autoridades desaconselham dar dinheiro, pois não resolve o problema de fundo da pobreza. Preferimos seguir este conselho.
Carteiristas
Cuidado com os teus pertences! Em mercados ou áreas lotadas, já sentimos algumas vezes mãos “marotas” a tentarem aceder aos bolsos. Usa os truques habituais: carteira no bolso da frente, mochila sempre à vista e nada de deixar as tuas coisas penduradas nas cadeiras.
Desinfetar as Mãos
Leva álcool gel contigo para desinfetares as mãos ao longo do dia. Com tantas superfícies tocadas por multidões, é essencial manteres-te protegido contra bactérias e vírus.
Seguro de Viagem
Faz um seguro de viagem, como o da Heymondo. É essencial para uma viagem tranquila na Índia, seja por questões de saúde ou imprevistos.
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