Estás a planear uma viagem ao Japão e queres fugir do roteiro mais clássico? Okinawa pode ser exatamente aquilo que procuras. Para nós, foi a primeira paragem na nossa viagem ao Japão em 2025 — estávamos em Taiwan e, pela proximidade (vê aqui onde fica Okinawa), fazia todo o sentido começar por aqui. E olha, não podíamos ter feito melhor escolha em fazer um Roteiro em Okinawa.
Neste artigo partilhamos contigo o nosso roteiro de 5 dias em Okinawa, cheio de natureza, cultura local, comida incrível e momentos de puro relaxamento. Se estás à procura de ideias sobre o que fazer e um roteiro em Okinawa, continua a ler porque esta ilha tem muito mais para oferecer do que só praias (ainda que as praias também sejam de sonho!).
CONTEÚDOS DO ARTIGO
Por Que Visitar Okinawa? O Encanto Único do Sul do Japão
Okinawa é bem diferente do Japão que provavelmente tens na cabeça. Aqui, sentes-te noutro país: há uma vibe tropical, uma cultura própria e um ritmo de vida mais lento.
- Clima tropical e praias paradisíacas: Mesmo no inverno, as temperaturas são suaves. A partir de abril, o tempo começa a aquecer e as praias tornam-se irresistíveis.
- Cultura Ryukyu: Okinawa foi, durante séculos, um reino independente. Isso sente-se na arquitetura, na música e até na comida.
- Uma alternativa exótica ao Japão continental: Se já conheces Tóquio, Quioto ou Osaka, Okinawa é o próximo passo ideal para veres outra faceta do Japão.
Dicas Práticas para Organizar a Tua Viagem a Okinawa
- Melhor época para visitar: Entre abril e junho ou setembro e novembro. Evita agosto (é alta temporada e faz um calor intenso) e fica atento à época dos tufões (principalmente em julho e setembro).
- Documentação: Depende da tua nacionalidade, mas se fores cidadão português, atualmente não precisas de visto para estadas curtas. De qualquer forma, confirma sempre no site da Embaixada. E não te esqueças de preencher o arrival card — podes fazê-lo online e poupas tempo à chegada.
- Moeda e pagamentos: A moeda é o iene. Dá jeito ter algum dinheiro vivo — sobretudo fora das zonas mais turísticas. Podes levantar sem taxas nos caixas do 7-Eleven com cartão Mastercard.
- Língua: Podes safar-te com inglês básico, mas saber algumas palavras em japonês é sempre simpático (e útil). Usa apps como o Google Translate para te desenrascares.
Como Chegar a Okinawa e Como te Mexer na Ilha
- Voos para Okinawa: O aeroporto de Naha é o principal ponto de entrada. Há voos diretos de várias cidades do Japão e de alguns destinos internacionais, como Taiwan e Coreia do Sul.
- Alugar carro em Okinawa: A ilha principal é grande e, se quiseres explorar com liberdade e fazer um roteiro em Okinawa, alugar carro é quase obrigatório. Nós usámos o Klook (preços competitivos e bom serviço), mas o DiscoverCars também costuma ter boas opções.
- Tempos de viagem: De Naha a Nago (norte da ilha) são cerca de 1h30 de carro. As estradas são boas e conduzir é tranquilo (apesar de ser do lado esquerdo).
Roteiro em Okinawa
Okinawa é uma ilha cheia de experiências incríveis e atividades para todos os gostos. Nós passámos lá 5 dias com um roteiro em Okinawa fora do caminho habitual e aproveitámos ao máximo — de praias escondidas a comida típica, miradouros de cortar a respiração e vilas cheias de personalidade.
Neste artigo, partilhamos contigo o nosso roteiro de 5 dias em Okinawa, com tudo o que fizemos, onde ficámos e dicas práticas para te ajudar a organizar a tua viagem. E se quiseres ir mais a fundo, espreita também o nosso guia com as 10 experiências imperdíveis em Okinawa — está cheio de sugestões que fazem mesmo a diferença.
Dia 1 – Chegada a Okinawa e Primeiros Passeios em Naha
Chegámos a Naha ao final da manhã e fomos diretos para o nosso alojamento. Ficámos duas noites no Little Island Okinawa, super central e com uma boa relação qualidade-preço. Vê aqui o hotel ou espreita outras opções de onde ficar em Naha.
Depois do check-in, saímos para explorar a cidade a pé. Andámos pelo centro, entrámos em lojinhas locais e começámos logo a sentir a diferença no ambiente em relação ao resto do Japão.


Para jantar, escolhemos uma izakaya típica (aquelas tabernas japonesas animadas) e passeámos um bocado pela cidade à noite — mesmo sem grandes planos, o ambiente convida a andar sem destino.
Dia 2 – Mergulhar na Cultura Ryukyu e Sabores Locais
Tínhamos pensado visitar o Castelo de Shuri, mas está ainda em reconstrução depois do incêndio de 2019, por isso mudámos de planos. Fomos até à Naminoue Beach — sim, uma praia mesmo na cidade — e tomámos um café no TURNER COFFEE.TEA.etc, que é só take away mas muito bom.


Depois, passámos pelo clássico:
- Kokusai Dori, a rua mais famosa de Naha, cheia de lojas, restaurantes e movimento.
- Don Quijote, loja gigante com tudo e mais alguma coisa (ótima para comprar souvenirs).
- Mercado Público de Makishi, uma experiência autêntica. Escolhes o peixe ou marisco fresco nas bancas de baixo e sobes para comer num dos restaurantes — nós comemos sashimi fresquíssimo.
- Paragem para café no The Coffee Stand, pequeno mas com ótimo café.
- Para refrescar, gelado da Blue Seal, uma marca local que é quase uma instituição em Okinawa — experimenta o sabor de batata roxa (benimo), um clássico local!


À noite, jantámos na izakaya 沖縄酒場ハイサイ那覇本店 — é muito popular e vale muito a pena, por isso convém fazer reserva online.
Dia 3 – Viagem até Nago com paragem na American Village
Neste dia deixámos Naha para trás e seguimos rumo a norte da ilha principal de Okinawa, com paragem em alguns dos nossos sítios preferidos da viagem.
Começámos com o check-out no hotel e pusemo-nos à estrada de carro No nosso roteiro em Okinawa. A primeira paragem foi na American Village, um daqueles lugares que não esperávamos gostar tanto. Fica em Chatan e parece mesmo uma pequena cidade americana plantada à beira-mar, cheia de edifícios coloridos, letreiros em neon, lojas com mil e uma coisas, cafés estilosos e restaurantes de todos os tipos.


Ali parámos para um café no ZHYVAGO COFFEE WORKS OKINAWA — mesmo em frente ao mar, com vibe descontraída e decoração minimalista. Vale a pena parar nem que seja só para ver o pôr do sol dali. Almoçámos por lá também, um hambúrguer bem servido num dos muitos restaurantes do complexo. Há mesmo de tudo: comida japonesa, americana, asiática… é só escolher.
Seguimos depois até ao Cape Zanpa, um dos pontos mais impressionantes da costa oeste de Okinawa. A falésia é imponente e o farol no topo dá um ar dramático à paisagem. Mas o que nos marcou mesmo foi saber que aquele lugar foi atingido por um tufão tão forte que arrastou blocos de pedra gigantes — e ainda hoje se vêem lá, empilhados como se fossem leves. Para quem gosta de caminhar junto ao mar e sentir o vento na cara, este é um lugar obrigatório. E sim, há uma roulote de café mesmo ao lado e um pequeno diner com comida local.


Mais à frente, descobrimos a Senaha Coast, uma zona costeira menos conhecida mas super bonita. A água aqui é absurdamente transparente e há umas escadinhas meio escondidas no meio da vegetação que te levam até uma pequena praia quase secreta. Tivemos o lugar só para nós durante uns bons momentos — daqueles que fazem uma viagem valer mesmo a pena.
Antes de chegarmos a Nago, ainda parámos no Cape Manzamo, outro miradouro com vistas incríveis sobre os penhascos e o mar azul-turquesa. A entrada custa só 100 ienes por pessoa e ainda te dão uma mini foto de recordação. Lá dentro há um centro de visitantes bem equipado, com casa de banho, loja de souvenirs e restaurantes. E foi lá que fizemos uma das melhores descobertas do dia: o Mitsuya Honpo, que vende os famosos donuts de Okinawa, acabados de fazer e disponíveis em vários sabores. Quentinhos, fofos e com aquele sabor que nos fez querer voltar a comprar mais.


O dia terminou com o check-in no nosso hotel em Nago, o Kanehide Kise Beach Palace, onde ficámos por três noites. O hotel é mesmo em frente à praia e tem imensas opções à volta para jantar, acabámos por jantar comida típica de Okinawa no Chura Hana Bettei.
Dia 4 – Aquário e Vistas Únicas
O dia começou com uma paragem em Sesoko Beach, uma das praias mais conhecidas de Okinawa. Fica numa ilha pequenina chamada Sesoko, ligada à ilha principal por uma ponte. A ideia era só dar uma espreitadela, mas assim que pusemos os pés na areia, ficámos com vontade de ficar ali o dia todo. A água era cristalina, e o ambiente super tranquilo.


Mas tínhamos planos: já tínhamos comprado os bilhetes online para o Okinawa Churaumi Aquarium, por isso seguimos caminho. E ainda bem! Este aquário é muito mais do que um simples aquário — faz parte de um complexo enorme dentro do Ocean Expo Park, e só o aquário é pago. O resto é tudo gratuito.

Logo ao lado, tens a Emerald Beach, uma das praias mais bonitas da ilha, com água azul turquesa e areia branca. Também há jardins tropicais, áreas para passear, e espaços dedicados a manatins, golfinhos e tartarugas-marinhas — tudo grátis.


Dentro do aquário, o destaque vai para o tanque gigante Kuroshio Sea, onde vive o famoso Jinta, um tubarão-baleia com 8 metros de comprimento. Ficar ali, mesmo à frente daquele gigante dos mares, é surreal. Há também mantas gigantes, recifes de coral lindíssimos e uma imensa variedade de peixes tropicais. É fácil passar horas a explorar tudo.
Almoçámos por lá mesmo — há uma zona com food trucks e várias opções saborosas e em conta. Como acabámos por demorar mais do que esperávamos no aquário, ajustámos o resto do dia para manter o ritmo tranquilo.


Seguimos então para o Arashiyama Observatory, um miradouro que oferece uma das vistas mais impressionantes de Okinawa. A torre tem uma vista panorâmica sobre o mar que parece saída de um postal — azul por todo o lado, com recifes à vista e aquele silêncio bom que te faz parar um bocadinho.

O dia terminou de forma simples, com o pôr do sol visto da varanda do hotel e um jantar improvisado com coisas da loja de conveniência. Pode parecer estranho, mas estávamos mesmo com saudades — e há sempre tantas coisas novas para provar nestas lojas que acaba por ser uma aventura por si só.
Dia 5 – A beleza da estrada 58 até ao Cape Hedo
kinaUma das coisas que mais gostamos quando alugamos carro é poder ir ao nosso ritmo, sem pressas nem horários, e aproveitar o caminho. E a estrada 58, em Okinawa, foi mesmo uma surpresa. São cerca de 45 km desde Kise até ao Cape Hedo, na ponta norte da ilha, com o mar azul de um lado e colinas verdes do outro. Paisagens que quase nos obrigam a parar para admirar, é sem dúvida um caminho que tem que fazer parte de qualquer roteiro em Okinawa.
Apanhámos um daqueles dias perfeitos: sol, céu limpo e a luz ideal para realçar ainda mais as cores da ilha. À medida que íamos subindo para norte e entrando no Yanbaru National Park, a estrada ia ficando mais bonita. Há qualquer coisa de especial em conduzir ali, entre o silêncio do interior e a imensidão do oceano à nossa direita.


Quando chegámos ao Cape Hedo, fomos diretos ao miradouro principal. Lá de cima vêem-se praias completamente selvagens e falésias imponentes a recortar o mar. É mesmo aquele ponto onde a terra parece acabar. Além do miradouro, há um pequeno observatório e umas bancas com snacks, tudo com uma vibe muito tranquila. E o estacionamento é gratuito, o que é sempre bom.
No regresso, decidimos parar num sítio que já nos tinha chamado a atenção na ida: uma caravana Airstream transformada em café, toda decorada com um estilo americano. Estava mesmo em frente ao mar, com a estrada 58 a passar ali ao lado. Pedimos uma tosta, um café e ficámos a aproveitar a vista – daqueles momentos simples mas que ficam na memória.


De volta a Kise, ainda fomos a tempo de aproveitar o resto da tarde na praia, a descansar e a pôr a leitura em dia.


À noite, fomos experimentar um clássico de Okinawa: garlic shrimp. Vais ver este prato em vários sítios da ilha – é uma influência da presença americana, com camarão salteado em alho, normalmente servido com arroz e salada. Escolhemos um restaurante chamado mesmo Garlic Shrimp, em Onna, ideal para um jantar descontraído numa atmosfera cor-de-rosa.
No dia seguinte cedo regressamos a Naha para o aeroporto e partimos para Ishigaki.
Dicas de Transporte em Okinawa para Turistas
Explorar Okinawa é muito mais fácil com carro alugado. A ilha principal tem boas estradas, e conduzir por lá é tranquilo – até para quem não está habituado a conduzir à esquerda. O grande trunfo é a liberdade: vais poder parar onde quiseres, descobrir praias escondidas e chegar a miradouros que de outra forma ficariam fora de mão.

Nós alugámos o carro através do Klook, que costuma ter boas promoções. Mas outra plataforma que recomendamos é a DiscoverCars, onde podes comparar várias opções e escolher o que melhor se adapta ao teu roteiro.
O GPS dos carros alugados costuma ter opção em inglês, mas se preferires, usa o Google Maps – funciona lindamente. A gasolina não é cara, e há postos por toda a ilha. O estacionamento é gratuito em muitos pontos turísticos e alojamentos, mas nas cidades maiores, como Naha, pode ser pago (conta com cerca de 100¥ por hora).
Se não conduzes, ainda é possível conhecer algumas zonas de Okinawa com autocarros ou tours organizados, especialmente entre Naha, Churaumi Aquarium e Cape Manzamo. No entanto, vais precisar de mais tempo e paciência, já que as ligações nem sempre são frequentes.
Alojamento em Okinawa: Onde Ficar em Cada Fase do Roteiro
Para quem aterra em Okinawa, o ideal é começar com uma ou duas noites em Naha. É a cidade principal, onde encontras restaurantes, mercados locais, lojas e acesso fácil ao aeroporto. Ficar no centro dá-te flexibilidade para explorar a pé e experimentar a comida local.
Depois, recomendamos seguir para o norte da ilha, e ficar uns dias em Nago ou arredores. É aqui que a beleza natural de Okinawa brilha: praias tranquilas, estradas cénicas, trilhos e um ambiente muito mais relaxado. Nós ficámos em Kise, mesmo junto à praia – perfeito para descansar depois dos passeios de carro.
Se precisares de ajuda para escolher onde ficar, vê o nosso guia completo de alojamentos em Okinawa, com sugestões testadas por nós e dicas práticas para cada zona da ilha.
Gastronomia em Okinawa: O Que e Onde Comer
A cozinha de Okinawa tem sabores únicos e diferentes do resto do Japão. Não deixes de provar o goya champuru (salteado de vegetais com tofu e carne), o famoso Okinawa soba (uma espécie de sopa com massa larga e carne de porco) e o taco rice, uma herança da presença americana, com arroz, carne picada e queijo.


Em Naha, vale a pena explorar o Makishi Public Market, onde encontras comida fresca – principalmente sashimi – e bancas com snacks tradicionais. Em Nago, procura pequenos restaurantes locais junto à costa – foi onde comemos alguns dos melhores pratos da viagem.
E claro, experimenta o garlic shrimp, muito popular por ali, especialmente em spots descontraídos como o Garlic Shrimp em Onna, perfeito para ver o pôr do sol.
O Que Levar na Mala para Okinawa
Okinawa tem clima subtropical, por isso prepara-te para calor e humidade – especialmente entre abril e outubro. Leva roupa leve, confortável e de secagem rápida. Um casaco leve pode dar jeito para à noite ou se fores a zonas mais verdes.
Não te esqueças do protetor solar, repelente (há mosquitos, especialmente fora da cidade), chinelos e fato de banho. Mas atenção: não é seguro tomar banho em todas as praias. Em Okinawa há muitas alforrecas, e algumas são mesmo perigosas – como a habu-kurage, que pode provocar queimaduras fortes ou reações graves. Evita entrar no mar em zonas não vigiadas ou sem redes de proteção, e respeita sempre a sinalização nas praias.
Se gostas de snorkel, vale mesmo a pena levar o teu próprio equipamento – há locais adequados e seguros para mergulhar, mas é importante garantir que estás numa área recomendada.
Como Equilibrar Pontos Turísticos Populares com Locais Secretos
A verdade é que nós não nos aventurámos muito pelos trilhos nem explorámos a fundo o lado mais selvagem e natural da ilha – acabámos por privilegiar as paisagens de carro e momentos de descanso junto ao mar. Mas se quiseres fugir às multidões e conhecer um lado diferente de Okinawa, tens imensas possibilidades.


O truque está nos horários. Lugares como o Cape Manzamo, o Aquário de Churaumi ou o Cape Hedo ficam mais tranquilos logo de manhã ou ao final da tarde.
Para escapar às rotas mais turísticas, podes explorar miradouros mais escondidos, fazer trilhos pela floresta em Yambaru, ou visitar ilhas como Ie ou Sesoko, que ficam a poucos minutos de ferry e oferecem um lado mais autêntico e pouco movimentado da região.
Sugestões para Estender a Viagem: Mais Dias em Okinawa
Se tiveres mais tempo, aproveita para explorar outras ilhas do arquipélago. A partir de Naha, podes apanhar um ferry até à ilha de Zamami, perfeita para quem gosta de praias com água cristalina e snorkel com tartarugas.
Para algo ainda mais especial, considera apanhar voo para Ishigaki ou Miyako – são ilhas mais distantes, com paisagens paradisíacas e um ritmo de vida ainda mais calmo. Ideais para mergulho ou simplesmente para desligar do mundo uns dias.
Okinawa surpreendeu-nos pela diversidade: tem cultura única, comida deliciosa, natureza preservada e um lado mais relaxado que contrasta com o Japão continental. Conduzir pela estrada 58, descobrir praias escondidas, provar novos sabores e falar com locais que vivem ao ritmo do mar – tudo isso tornou a viagem memorável.
Se estás à procura de um destino diferente, onde possas equilibrar aventura com descanso, Okinawa é uma escolha certeira. E com 5 dias bem planeados, consegues aproveitar o melhor da ilha sem pressas.
FAQs
Onde posso alugar um carro em Okinawa?
Recomendamos o Klook para alugar o carro, pois oferece boas promoções e inclui seguro. Outra plataforma útil é a DiscoverCars, onde podes comparar várias opções de aluguer de carro.
Quais são as melhores zonas para ficar em Okinawa?
Para quem chega em Okinawa, é ideal começar em Naha, a cidade principal, para explorar a comida local e mercados. Depois, recomenda-se seguir para o norte da ilha, em zonas como Nago ou Kise, para desfrutar de praias e ambiente relaxante.
O que devo levar na mala para Okinawa?
Okinawa tem clima subtropical, então é importante levar roupa leve e confortável, protetor solar, repelente (há mosquitos), chinelos, e fato de banho. Um casaco leve pode ser útil para as noites mais frescas.
O que posso comer em Okinawa?
A gastronomia de Okinawa inclui pratos como goya champuru (salteado de vegetais com tofu e carne), Okinawa soba (sopa de massa com carne de porco) e taco rice. Em Naha, o Makishi Public Market é ótimo para provar sashimi e snacks tradicionais.
Como posso evitar as multidões em Okinawa?
Para evitar as multidões, visita os pontos turísticos populares de manhã cedo ou ao final da tarde. Além disso, explora miradouros escondidos, faz trilhos pela floresta de Yambaru, ou visita ilhas como Ie e Sesoko.
Okinawa tem praias seguras para nadar?
Sim, mas é importante ter cuidado, pois há alforrecas perigosas em algumas praias. Certifica-te de que as praias estão vigiadas ou têm redes de proteção, e segue sempre a sinalização.
Quais outras ilhas posso explorar em Okinawa?
Se tiveres mais tempo, visita ilhas como Zamami, Ishigaki ou Miyako. Elas são ideais para quem gosta de praias cristalinas, mergulho e um ritmo mais tranquilo.
Qual é a melhor forma de me deslocar em Okinawa?
A melhor forma de explorar Okinawa é com carro alugado, pois a ilha tem boas estradas e conduzir lá é tranquilo. Se preferires não alugar carro, há opções de autocarros e tours organizados, mas com menos frequência.