Durante mais de 5 meses (165 dias) viajámos à volta do mundo. Inicialmente, o itinerário à volta do mundo estava planeado para 6 meses, mas infelizmente tivemos que terminar a nossa viagem antes do tempo devido à pandemia de COVID-19 em março de 2020.
Viajar à volta do mundo foi uma experiência única e enriquecedora para nós, voltámos mais conhecedores do mundo, mas também mais conscientes das nossas capacidades e dos nossos limites enquanto viajantes. Refletindo sobre o nosso itinerário à volta do mundo, percebemos como cada destino contribuiu para a nossa jornada.
Vê aqui como planeámos a nossa viagem e como construímos o itinerário à volta do mundo.
Vê aqui o itinerário da nossa segunda viagem à volta do mundo durante um ano.
Inicialmente tivemos um itinerário à volta do mundo planeado, mas como referimos antes, esse itinerário à volta do mundo tinha abertura para alguma flexibilidade e havia largos períodos em que o itinerário detalhado não estava fechado, por isso, iremos partilhar contigo o itinerário real e quais as principais razões que nos fizeram ir ajustando o itinerário à volta do mundo durante a nossa viagem.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
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Itinerário à volta do mundo
- Duração: 165 dias (entre outubro de 2019 e março de 2020)
- Países: 14
Países
África do Sul
- Duração: 15 Dias
- Mês: outubro
- Destinos: Cidade do Cabo; Stellenbosch; Overberg; Garden Route; Wilderness; Knysna; Port Elizabeth; Parque Nacional Kruger;
A primeira paragem no nosso itinerário à volta do mundo foi a África do Sul. A ideia inicial era começar pelo Namíbia, no entanto tivemos que fazer opções e deixámos esse país para uma viagem futura. Visitar a África do Sul foi uma agradável surpresa para nós. Adorámos a diversidade daquele país, a simpatia com que fomos recebidos e como nos sentimos seguros durante a nossa viagem. Deslocámo-nos maioritariamente de carro dentro do país, embora para maiores distâncias tenhamos ido de avião.
O que ficou por fazer: Explorar mais zonas vinícolas; atravessá-lo de comboio;
Hong Kong
- Duração: 2 dias
- Mês: outubro
Inicialmente, no nosso itinerário à volta do mundo, não tínhamos planeado visitar Hong Kong, no entanto, quando comprámos o voo de Joanesburgo para Ho Chi Minh tivemos a possibilidade de estender a escala e aproveitámos. Alguns dias antes, pensámos em replanear e ir para Macau, uma vez que estavam a acontecer protestos na cidade. Mas após falarmos com locais, percebemos que era seguro visitar Hong Kong.
O que ficou por fazer: Visitar o Tian Tan Buddha; Visitar o Ten Thousand Buddhas Monastery; Visitar Macau
Vietname
- Duração: 16 dias
- Mês: outubro/novembro
- Destinos: Ho Chi Minh; Delta Mekong; Hoi An; Da Nang; Hue; Hanoi; Halong Bay;
Quando chegámos a Ho Chi Minh, vindos de Hong Kong, o contraste entre uma cidade organizada e o caos típico das grandes cidades do Sudeste Asiático não podia ter sido maior. Este é um dos pormenores que mais gostamos em viagem, o choque cultural. Mas se por um lado, à chegada, nos fez alguma confusão o trânsito, as baratas e ratos, uma cidade cheia de vida durante o dia todo, ao fim de dois dias já estávamos mais do que habituados.
O Vietname não é só confusão e visitar o Delta do Mekong, Hoi An ou ter a experiência única de acordar num barco em Halong Bay são claros exemplos de uma diversidade que muitos países não têm e esses foram também os motivos que nos fizeram incluir este maravilhoso país no itinerário à volta do mundo.
O que ficou por fazer: Visitar Ninh Bình
Laos
- Duração: 9 dias;
- Mês: novembro
- Destinos: Vientiane; Vang Vieng; Luang Prabang;
O Laos é um paraíso intocado. A beleza natural e a simplicidade e tranquilidade das cidades são sem dúvida motivos que nos fariam voltar a visitar este país. Algumas vezes deixado de parte por muitos roteiros no Sudeste Asiático, é um país que aconselhamos a quem tenha tempo ou oportunidade que o visite, ou que o incluam num itinerário à volta do mundo.
Tailândia (primeira parte)
- Duração: 10 dias
- Mês: novembro
- Destinos: Chiang Mai; Chiang Rai; Banguecoque;
Para permitir optimização do orçamento em transportes e ganharmos algum tempo em viagens, optámos por dividir a Tailândia em duas partes, o Norte e o Sul. Queríamos visitar os templos de Angkor e encontrámos uma combinação de voos que nos permitiriam a um preço baixo, ir de Banguecoque para Siem Reap e de Siem Reap para Phuket. Ainda ponderámos durante a viagem deixar o Camboja para outra viagem, mas a perseverança na pesquisa de voos permitiu-nos encaixar quatro dias para visitar o pais durante a visita à Tailândia.
Foi a nossa primeira viagem na Tailândia, por isso, no início o fascínio pelos inúmeros templos nas cidades do norte era evidente, no entanto reconhecemos que quando chegámos a Banguecoque, já estávamos um bocado saturados de templos e começamos a fazer alguma selecção do que queríamos mesmo visitar.
Adorámos todas as cidades que visitámos e ficámos a adorar a gastronomia, os mercados e a atmosfera de cada local, mas Banguecoque ganhou um lugar especial nos nossos corações. Esta cidade, onde a modernidade e a tradição cultural tailandesa se encontram, com a influência de ser a “capital do Sudeste Asiático” é um lugar único de onde não queríamos ter saído tão cedo.
Camboja
- Duração: 4 dias
- Mês: novembro
- Destinos: Siem Reap;
Visitar os templos de Angkor era algo que fazia parte da nossa Bucket List, por isso nada melhor do que incluir este destino no itinerário à volta do mundo. Estando a viajar ali tão perto, não queriamos deixar passar a oportunidade de os visitar. Visitámos o país apenas com esse objetivo. Chegámos um dia à noite, tinhamos contratado previamente um condutor de tuktuk e acordámos a hora com ele no dia seguinte. Não precisámos de nos preocupar com mais nenhum detalhe da visita aos templos.
Durante dois dias visitámos os templos mais importantes, incluindo ver o nascer do sol em Angkor Wat. No ultimo dia, fomos visitar uma das aldeias flutuantes nos arredores da cidade. Ambas as experiências foram fantásticas.
O que ficou por fazer: Visitar Phnom Penh;
Tailândia (segunda parte)
- Duração: 16 dias
- Mês: dezembro
- Destinos: Phuket; Krabi; Ko Lanta; Ko Lipe;
Após dois meses a viajar a um ritmo quase alucinante, as ilhas da Tailândia pareceram-nos um óptimo local para abrandar e recuperar algumas energias. Mas se por um lado soube bem, ao fim de alguns dias o ambiente começa a ser sempre o mesmo e o facto de serem locais altamente turísticos faz com que o que mais se ouça na rua sejam sempre as mesmas coisas: massagem, tuktuk, longboat, tour, etc.
De todos os locais que visitámos naquela zona, o que mais adorámos foi Ko Lipe. Se hoje em dia voltássemos a planear um itinerário à volta do Mundo para viajar naquela zona, provavelmente teríamos reduzido o tempo na Tailândia e teríamos ido mais cedo para a Malásia.
O que ficou por fazer: Ilhas do Golfo da Tailândia;
Malásia
- Duração: 13 dias
- Mês: dezembro
- Destinos: Langkawi; Penang; Kuala Lumpur; Malaca;
Entrámos na Malásia de barco, na Ilha de Langkawi, vindos de Ko Lipe. É uma ilha muito tranquila, com praias paradisíacas, algumas atracções turísticas (incluindo um teleférico com uma vista fabulosa e um parque de diversões). Ficamos alojados em Kuah que é uma zona franca e tem muitas lojas livres de impostos, no entanto acontece pouco mais do que isso na cidade e a zona junto ao mar é portuária. Se voltássemos hoje em dia, provavelmente escolheríamos outra zona para ficar, tal como Pantai Cenang, que é mais movimentada e tem uma agradável praia.
De Langkawi viajámos de barco para Penang. Este foi um dos lugares mais singulares que visitámos na Malásia. A cidade é mágica com a sua gastronomia, arte urbana e arquitectura. De Penang viajámos para Kuala Lumpur e acabámos a passar o Natal em Malaca.
Dentro da Malásia viajámos sempre de comboio ou autocarro, que funcionam bem e são muito mais económicos do que os voos. Para sair do país para Singapura, usámos também o autocarro. Fazer este tipo de escolhas mais económicas permite optimizar o orçamento e maximizar o itinerário à volta do mundo.
Singapura
- Duração: 3 dias
- Mês: dezembro
Há muito tempo que queríamos visitar Singapura. Quando encontrámos uma promoção de um voo da cidade para a Austrália com um preço imbatível, reservamos logo e incluímos a cidade no nosso itinerário à volta do mundo.
Visitámos Singapura nos dias logo a seguir ao Natal, por isso, a cidade tinha uma magia especial, e nos Gardens by the Bay estava a ser a feira de Natal, o que tornou tudo mais mágico. Para além de termos adorado o futurismo e modernidade de muitas partes da cidade, gostámos também das partes mais antigas e tradicionais como a Little India.
Austrália
- Duração: 21 dias
- Mês: janeiro
- Destinos: Melbourne; The Great Ocean Road (Warrnambool; Apollo Bay; Geelong); Brisbane; Pacific Highway (Gold Coast; Byron Bay; Port Macquarie; Newcastle); Sidney;
A Austrália é um daqueles destinos de sonho quase clássicos. Quando começámos a planear a visita à Austrália rapidamente percebemos que muitas coisas iam ficar por ver. É um país realmente grande e o custo de viajar na Austrália é mais elevado do que na maioria dos outros países que visitámos.
Visitámos a Austrália durante os grandes incêndios do final de 2019 e mesmo antes de viajarmos pensámos que o nosso itinerário à volta do mundo estaria comprometido, no entanto acabamos por cumprir o plano que tínhamos feito sem quaisquer problemas.
Visitámos Melbourne e alugámos um carro para fazer Great Ocean Road, onde vimos das paisagens costeiras mais bonitas do país. Apanhámos um voo de Melbourne para Brisbane e alugámos outro carro para descer a costa até Sydney. Ambas as experiências foram incríveis. Saímos do país de Sydney para as Fiji.
O que ficou por fazer: Visitar Adelaide; Visitar a Grande Barreira de Coral;
Fiji
- Duração: 9 dias
- Mês: janeiro
- Destinos: Nadi; Nacula Island;
O nosso objectivo quando incluímos as Fiji no nosso itinerário à volta do mundo era encontrar o verdadeiro paraíso tropical, por isso escolhemos que o local onde passaríamos a maioria do tempo seria numa das ilhas Yasawas, a Ilha Nacula.
O acesso às ilhas pode ser feito de hidroavião ou de barco apartir de Viti Levu. Optámos pela solução mais económica, de fazer a viagem de barco. O barco sai bem cedo de manhã, e demora cerca de 6 horas a chegar ao destino, por isso foi essencial reservar um hotel em Nadi para a primeira noite e para a noite após o regresso. Este barco vai fazendo diversas paragens pelo caminho nas várias ilhas do país. Existe uma modalidade de bilhete que te permite viajar durante um espaço de tempo entre as várias ilhas, no entanto como pretendíamos descansar e pensávamos ter encontrado o local perfeito, ficámos a totalidade do tempo na ilha Nacula.
Ficámos num resort gerido pela comunidade local da ilha e foi uma experiência incrível. O tempo quente, o mar azul de águas transparentes e com os corais logo ali, a ilha verde, a simpatia das pessoas e o descanso que aquele local nos proporcionaram, são sem duvidas motivos que nos fariam voltar. É importante salientar que as ilhas têm pequenas aldeias de locais, portanto, o isolamento quando se visitam estas ilhas é mesmo real e ideal para relaxar.
O que ficou por fazer: Visitar outras ilhas; Explorar a ilha de Viti Levu;
Nova Zelândia
- Duração: 17 dias
- Mês: janeiro/fevereiro
- Destinos: Christchurch; Otematata; Wanaka; Invercargill; Lumsden; Queenstown; Cambridge; Taupo; Rotorua; Auckland;
Quando incluímos a Nova Zelândia no nosso itinerário à volta do mundo, dividimos a nossa viagem ao país em duas partes: a ilha do sul e e ilha do norte. Deslocámo-nos entre as duas ilhas de avião, uma vez que tipicamente o preço do ferry e a taxa de levantar o carro na ilha diferente fica mais caro do que fazer a ligação entre as duas ilhas de avião. De qualquer forma, por vezes há promoções ou reallocation deals que te podem permitir alugar um carro ou uma auto-caravana para a totalidade da tua viagem.
Começámos a viagem pela ilha do sul. Esta ilha é muito mais natural e menos povoada do que a ilha do norte, porque as principais cidades se encontram a norte. As paisagens são fantásticas, tais como o Mount Cook. Infelizmente, apanhámos cheias e não podemos visitar o Milford Sound e Te Anau porque as estradas ficaram destruídas.
Na ilha do norte, adorámos a cidade de Auckland e atravessar o Tongariro. Ter a oportunidade de atravessar um vulcão numa caminhada de quase 20km é sem duvida uma experiência única.
O que ficou por fazer: Milford Sound; Visitar Wellington;
Argentina (primeira parte)
- Duração: 4 dias
- Mês: fevereiro
- Destinos: Buenos Aires
Buenos Aires é uma cidade enorme e fantástica, que muito se assemelha a uma grande cidade europeia. Visitámos os principais locais da cidade, experimentámos a melhor comida e ainda vimos um espectáculo de tango. Tivemos a sorte de apanhar ainda a altura do Carnaval, o que nos permitiu ver alguns espetáculos de rua.
Quando planeámos a parte da nossa viagem na América do Sul, percebemos que não teríamos tempo para visitar o Chile, então optámos por adicionar o Uruguai e estender a nossa visita à Argentina. É possível visitar o Uruguai apanhando um ferry de Buenos Aires para Colónia do Sacramento, que fica na outra margem do Rio de Prata.
Uruguai
- Duração: 7 dias
- Mês: fevereiro
- Destinos: Colónia do Sacramento; Montevideu
O Uruguai é um dos países mais desenvolvidos da América do Sul. Sabíamos que na nossa visita não iríamos ter tempo para explorar tudo o que gostaríamos, por isso optámos por visitar Colónia do Sacramento e a capital, Montevideu.
Para nos deslocarmos entre as duas cidades utilizámos o autocarro, na realidade o bilhete de ferry de regresso a Buenos Aires, incluía a ligação de autocarro entre Montevideu e Colónia del Sacramento.
Colónia del Sacramento é uma pequena cidade muito tranquila, com excelente gastronomia e uma zona histórica muito agradável para explorar e, para quem gosta de fotografia de rua, não pode haver melhor. Montevideu é uma cidade muito semelhante a Buenos Aires mas mais pequena. Os mercados interiores e de rua criam oportunidades para comprar artesanato e para experimentar a gastronomia nacional. A arquitectura dos edifícios em Montevideu é um ponto de interesse, assim como a proximidade da praia, onde se pode aproveitar o passeio marítimo para realizar longas caminhadas.
Argentina (segunda parte)
- Duração: 14 dias
- Mês: fevereiro/março
- Destinos: Ushuaia; Salta; Cachi; Cafayate; Tilcara; Purmamaca; Humahuaca; Puerto Iguazu;
Depois de regresarmos de ferry a Buenos Aires, ficámos apenas uma noite na cidade para, no dia seguinte, apanharmos o avião para Ushuaia.
Ushuaia, a cidade mais a sul da Argentina, é o ponto de partida para quem visita a Antártida. Não foi o nosso caso, no entanto a cidade é muito mais do que isso. Apelidada como o fim do mundo, a cidade permite o acesso ao Parque Natural da Terra do Fogo, onde para além do comboio do fim do mundo, podes encontrar vários trilhos e o posto de correios do fim do mundo. A beleza natural daquele lugar faz valer a pena uma visita.
Após alguns dias em Ushuaia, apanhámos um avião para Salta que seria o ponto de partida para duas road trips naquela zona da Argentina. Primeiro fomos para o sul para visitar Cachi, a Quebrada de las Flechas, a Quebrada de las Conchas, o Parque Nacional los Cardones e a zona dos vinhos de Cafayate e depois para norte na estrada nacional 9 onde visitámos Tilcara, Purmamaca e Humahuaca. As paisagens nessa zona são sem dúvida algo que nunca tínhamos visto antes. A diversidade e as pequenas povoações que nos fizeram tantas vezes parar tornaram esta parte da viagem uma das nossas favoritas.
Depois de visitarmos esta zona da Argentina, voltámos a Salta onde apanhámos um avião para Puerto Iguazu. Esta cidade permite o acesso às Cataratas do Iguazu do lado Argentino. A sua proximidade à fronteira do Brazil e do Paraguai, permite ainda uma visita às várias cidades e às várias perspectivas das cataratas. Depois de termos visitado o lado Argentino, passámos a fronteira para o Brasil.
Brasil
- Duração: 3 dias
- Mês: março
- Destinos: Foz do Iguaçu
Na Foz do Iguaçu, além de admirarmos as cataratas do lado do Brasil, explorámos igualmente a cidade, com especial destaque para a sua gastronomia. Foi nesse local que desfrutámos de um dos melhores churrascos das nossas vidas, enquanto nos preparávamos para continuar a viagem em direção à Bolívia.
Quando nos dirigíamos para a Bolívia, fomos informados de que, devido à pandemia de COVID-19, as fronteiras seriam encerradas no dia seguinte. Fomos, assim, forçados a tomar a difícil decisão de regressar a Portugal, adiando as visitas à Bolívia e ao Peru para mais tarde.
Embora esta jornada e este itinerário à volta do mundo tenham sido interrompidos de maneira inesperada e abrupta, foi uma experiência única na vida, sendo não apenas a primeira, mas também espetacular. Explorámos lugares incríveis, provámos comidas fantásticas e, acima de tudo, testámos os nossos limites como viajantes. Aprendemos bastante a viajar desta forma, de maneira livre, independente e sempre conscientes de que o mundo tem muito a ensinar-nos.
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